Datas comemorativas, nas quais se tem que reunir todo mundo nunca me encantaram.
E eu nunca achei que alguma coisa realmente muda no ano novo.
É só mais um dia depois do outro.
Eu nunca me apeguei à promessas de final de ano. Pra isso eu nunca fiz listas.
Eu não sei calcular meus passos.
Eu não sei o que eu quero da vida.
Eu não tenho nada meticulosamente planejado.
Mas esse ano vou me agarrar aos pedidos.
Eu só quero ser feliz.
Não importa se vai ser com um bom trabalho, ou um péssimo trabalho, se vai ser com filho, casa e carro na garagem ou vagando pelo mundo sem lugar nenhum pra ficar. E não querendo desprezar todos os dias de 2009 que Deus me deu, mas quem esteve comigo nos momentos ruins não vai me recriminar se eu tiver um fio de esperança que 2010 seja um ano diferente.
Eu não vou comer uvas.
Não vou beber champagne (bom, talvez isso sim), não vou pular ondas, nem fazer promessas.
E eu definitivamente não vou usar branco.
Mas eu vou pedir, pedir pra só as lembranças boas ficarem. Pq afinal, tudo um dia vira só lembrança.
E tim-tim
23 de dezembro de 2009
17 de dezembro de 2009
Ausência.
Se eu fosse uma 'marqueteira' que se preze, coisa que eu não sou e nem pretendo ser, eu jamais deveria ficar ausente de um blog. Blogs exigem cuidado, atenção, carinho (hihihihi). E se você se compromete em atualizá-lo a cada final de semana você TEM que fazer isso. Caso contrário, seus leitores (que comentam ou não)não vão mais voltar na sua página (oooooooooorra aprendi bem com as aulas do Mineiro - vide blog da Agosto Multimídia, to com preguiça de linkar).
Outra consideração importante sobre ausência é que ela é uma cosia que vai definitivamente entrar para minha lista de 'coisas que dão medo' (já falei aqui que tenho manias de listas, ok). É na ausência de uma pessoa que notamos o quanto ela cresceu, mudou. Vai dizer que você nunca ouviu aquela sua tia distante dizer: '- Como você cresceeeeeeeu, tá mudada, faz tanto tempo que a titia não te vê!'. bom provavelmente ela é uma tia ausente, mas esse não é o caso. O caso é que mudanças me assustam, e se é an ausência em que se nota a mudança, prefiro que exista nem a ausência (morou?)
Enfim, eu volto ;)
Outra consideração importante sobre ausência é que ela é uma cosia que vai definitivamente entrar para minha lista de 'coisas que dão medo' (já falei aqui que tenho manias de listas, ok). É na ausência de uma pessoa que notamos o quanto ela cresceu, mudou. Vai dizer que você nunca ouviu aquela sua tia distante dizer: '- Como você cresceeeeeeeu, tá mudada, faz tanto tempo que a titia não te vê!'. bom provavelmente ela é uma tia ausente, mas esse não é o caso. O caso é que mudanças me assustam, e se é an ausência em que se nota a mudança, prefiro que exista nem a ausência (morou?)
Enfim, eu volto ;)
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30 de novembro de 2009
Tudo o que SOUL
Se as pessoas pudessem ver umas as outras mais pelo que elas são dentro e menos o que são por fora, o mundo seria menos uma feira das vaidades (vide filme).
7 de outubro de 2009
Recomece.
Sabe o que eu mais gosto nas coisas? O começo. Um começo pode ser fácil ou díficil, mas é sempre memorável. Os melhores começos têm gosto de chocolate. Eles te fazer sorrir, são donos dos últimos pensamentos seus antes de dormir.
Os finais são sempre estranhos, deixam um gosto de quero mais ou um alívio no peito. E mesmo que deixem o alívio eu não gosto de finais. Odeio quando vou chegando ao final de um livro, de um filme, de um rolo, um namoro, uma amizade. Mas tudo bem, as coisas (todas elas) são mesmo finitas. Não há o que discutir.
Há tambem os recomeços, eu por exemplo recomcei a ler um livro ontem, e ele continua com o mesmo gosto de chocolate que da primeira vez. Eu já sei o final, é amargo. É como café, todas as manhãs ele começa doce e quente e termina amargo. Pelo menos os recomeços têm a vantagem de te preparar.
Tenho uma amiga que sempre diz que, em relacionamentos, mulheres acreditam mais em recomeços do que os homens. Bom, eu também quase acho isso, mas tenho uma visão diferente...gosto de recomeçar as mesmas coisas com pessoas diferentes ;) e estar sempre preparada para o final, mas sem apressá-lo, sem amargá-lo, sem medo.
Enfim, não deu certo? Volte, e comece do zero, ou do um, ou dois, mas comece.
_
'Sonhar é muito confortável, desde que não sejamos obrigados a fazer aquilo que planejamos. Assim não passamos por riscos, frustrações, momentos dificeis...'
[Maria - do livro que recomecei a ler - 11 Minutos - de Paulo Coelho]
Os finais são sempre estranhos, deixam um gosto de quero mais ou um alívio no peito. E mesmo que deixem o alívio eu não gosto de finais. Odeio quando vou chegando ao final de um livro, de um filme, de um rolo, um namoro, uma amizade. Mas tudo bem, as coisas (todas elas) são mesmo finitas. Não há o que discutir.
Há tambem os recomeços, eu por exemplo recomcei a ler um livro ontem, e ele continua com o mesmo gosto de chocolate que da primeira vez. Eu já sei o final, é amargo. É como café, todas as manhãs ele começa doce e quente e termina amargo. Pelo menos os recomeços têm a vantagem de te preparar.
Tenho uma amiga que sempre diz que, em relacionamentos, mulheres acreditam mais em recomeços do que os homens. Bom, eu também quase acho isso, mas tenho uma visão diferente...gosto de recomeçar as mesmas coisas com pessoas diferentes ;) e estar sempre preparada para o final, mas sem apressá-lo, sem amargá-lo, sem medo.
Enfim, não deu certo? Volte, e comece do zero, ou do um, ou dois, mas comece.
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'Sonhar é muito confortável, desde que não sejamos obrigados a fazer aquilo que planejamos. Assim não passamos por riscos, frustrações, momentos dificeis...'
[Maria - do livro que recomecei a ler - 11 Minutos - de Paulo Coelho]
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23 de setembro de 2009
Olá primavera!

Acho que a primavera é mesmo minha estção do ano favorita, só perde, é claro, para o tão amado, desejado, admirado e predileto inverno. Mas a primevera tem seus encantos. ;)
Ontem, as 6 da tarde começou oficialemnte a Primevera..salve salve os passarinhos cantando, os ipês floridos, o Sol e a Lua no céu ao mesmo tempo, ao jeans e camiseta!!!!
No meu caso, começou com muito estilo..ao som de Jazz na faculdade, chuva e um pouco de nostalgia.
É bom saber que as aparências enganam mesmo, e por baixo daqueles cachecóis,luvas e sobretudo, começam a aparecer as pessoas de óculos de Sol na faculdade, camisetas com frases divertidas molhadas pela chuva que insiste em começar antes da aula e que pasmem meus queridos...gostam de para e ouvir Jazz! Sentados pelos bancos, no chão ou em pé..estavam os grupinhos dos professores, dos calouros e dos veterenos..fumando seu cigarro, carregando seus livros e ouvindo Jazz.
Lindo (:
P.S.: Não posso esquecer do nosso querido amigo TIM MAIA!
'Quando o inverno chegar
Eu quero estar junto a ti
Pode o outono voltar
Eu quero estar junto a ti
Porque (é primavera)
Te amo (é primavera)
Te amo meu amor
Trago esta rosa (para te dar)
Trago esta rosa (para te dar)
Trago esta rosa (para te dar)
Meu amor...
Hoje o céu está tão lindo (sai chuva)
Hoje o céu está tão lindo (meu amor)'
18 de setembro de 2009
Mulheres
Hoje, no caminho pra casa eu conversei com um 'ex'-professor que me deixa hiperativa. Sério, eu poderia falar com ele sobre milhões de coisas ao mesmo tempo. Então eu pensei em chegar em casa e escrever um post delirante sobre dancinhas e musiquinhas consagradas do cinema, como aquela da Mia Wallace (interpretada pela Uma Thurman) dançando 'Girl, u'll be a woman soon' na sala da sua casa ou a estonteante cena, com direito às botas pretas de Julia Roberts, no filme Pretty Woman...mas aí eu comecei a pensar: 'musiquinhas consagradas, dancinhas memoráveis, filmes dignos de serem lembrados e é claro AS MULHERES.'
São afinal, as mulheres, que tornam tão peculiares as coisas mínimas da vida. Grandes autores como García Marques e Arnaldo Jabor conheciam muito bem as mulheres. E grandes mulheres também se conheciam infinitamente. Mas cada um tinha o seu jeito de ver, escrever e retratar os desejos e anseios mais profundos desse ser. Alguns afirmam que as mulheres são o 'sexo frágil' e que não devem abdicar esse status para se tornar uma mulher moderna. Penso eu que a maior parte das pessoas que pensam assim são homens, e assim pessam porque têm medo de perder para o sexo frágil. Alguns afirmam que as mulheres são poderosas manipuladoras de mentes, principalmente as juvenis e a masculinas. Tambem não concordo, porque se assim fosse, mais mulheres seriam engajadas na política.
Mas enfim, acredito que as mulheres mantêm na verdade uma linha tênue entre o fragilidade e a voracidade que podem ter. E que na verdade elas caminham tranquilamente nessa linha, resbalando nos problemas como a idade, a gravidade, o tempo, o salário, o preço da pedicure, aquele cafajeste que as faz feliz e por aí vai...O que eu quero dizer é que nem todas as mulheres são iguais, que nem todas caminham para o mesmo lado ou resbalam nos mesmo problemas...enquanto algumas querem manter sempre a fragilidade e a beleza feminina outras querem ser deusas do sexo, enquanto algumas querem casa, filhos e carro na garagem outras querem empresas, fama e poder...há também as que querem tudo, e que no final acabam num boteco, bebendo seu martini, sozinhas.
Eu, aos 19 anos permito-me parafrasear Machado de Assim e dizer que sou mulher por dentro e por fora, da direita para a esquerda e mulher por todos os lados, e só sei que quero ser feliz, por enquanto ser rugas ;)
São afinal, as mulheres, que tornam tão peculiares as coisas mínimas da vida. Grandes autores como García Marques e Arnaldo Jabor conheciam muito bem as mulheres. E grandes mulheres também se conheciam infinitamente. Mas cada um tinha o seu jeito de ver, escrever e retratar os desejos e anseios mais profundos desse ser. Alguns afirmam que as mulheres são o 'sexo frágil' e que não devem abdicar esse status para se tornar uma mulher moderna. Penso eu que a maior parte das pessoas que pensam assim são homens, e assim pessam porque têm medo de perder para o sexo frágil. Alguns afirmam que as mulheres são poderosas manipuladoras de mentes, principalmente as juvenis e a masculinas. Tambem não concordo, porque se assim fosse, mais mulheres seriam engajadas na política.
Mas enfim, acredito que as mulheres mantêm na verdade uma linha tênue entre o fragilidade e a voracidade que podem ter. E que na verdade elas caminham tranquilamente nessa linha, resbalando nos problemas como a idade, a gravidade, o tempo, o salário, o preço da pedicure, aquele cafajeste que as faz feliz e por aí vai...O que eu quero dizer é que nem todas as mulheres são iguais, que nem todas caminham para o mesmo lado ou resbalam nos mesmo problemas...enquanto algumas querem manter sempre a fragilidade e a beleza feminina outras querem ser deusas do sexo, enquanto algumas querem casa, filhos e carro na garagem outras querem empresas, fama e poder...há também as que querem tudo, e que no final acabam num boteco, bebendo seu martini, sozinhas.
Eu, aos 19 anos permito-me parafrasear Machado de Assim e dizer que sou mulher por dentro e por fora, da direita para a esquerda e mulher por todos os lados, e só sei que quero ser feliz, por enquanto ser rugas ;)
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4 de setembro de 2009
Auto-ajuda parte II
Esses dias, lendo numa revista uma matéria sobre 'porque a venda de livros de auto-ajuda e auto-gestão vem crescendo cada vez mais ', eu me dei conta de que todos somos mesmo um pouco loucos. Querendo ou não cada um de nós já teve alguma paranóia, algum probleminha que se tornou um problemão dentro da nossa cabeça, uma dorzinha no fundo do coração que atrapalhou seu dia-a-dia ou uma dúvida que te impediu de crescer. Temos que aceitar: a vida não é bela todos os dias. Mas e daí??? Acho que são mesmo os dis cinzas que fazem os azuis parecerem tão mais fascinantes.
Eu admito, leio auto-ajuda, mas rio das soluções milagrosas deles! Auto-ajuda pra mim é levantar logo cedo e se encarar despenteada no espelho. Auto-ajuda pra mim é comer a torta que vc mesmo fez, é tirar filosofias de vida da sua música favorita, é gostar mais das suas próprias qualidade do que odiar os seus defeitos. Aut-ajuda é tudo que você faz e que te faz feliz ;) ficaadica!
Eu admito, leio auto-ajuda, mas rio das soluções milagrosas deles! Auto-ajuda pra mim é levantar logo cedo e se encarar despenteada no espelho. Auto-ajuda pra mim é comer a torta que vc mesmo fez, é tirar filosofias de vida da sua música favorita, é gostar mais das suas próprias qualidade do que odiar os seus defeitos. Aut-ajuda é tudo que você faz e que te faz feliz ;) ficaadica!
5 de agosto de 2009
Considerações
Consideração número um: a primeira coisa que eu fazia há um tempo atrás, ao ligar o Pc era ver o orkut. Hoje a primeira é ver o twitter!
Consideração número dois: quando a gnt sabe se está saindo com uma pessoa ou se foi só uma saída se essa pessoa não te liga mas te procura na festa seguite e te beija no meio do salão?
Consideração número tres: todos querem que venha o calor para a onda de gripe A passar...mas ai vem a dengue. E morrem mais pessoas de dengue do que gripe A (por enquanto).
Consideração número quatro: sem mais considerações.
Consideração número dois: quando a gnt sabe se está saindo com uma pessoa ou se foi só uma saída se essa pessoa não te liga mas te procura na festa seguite e te beija no meio do salão?
Consideração número tres: todos querem que venha o calor para a onda de gripe A passar...mas ai vem a dengue. E morrem mais pessoas de dengue do que gripe A (por enquanto).
Consideração número quatro: sem mais considerações.
26 de julho de 2009
Um pingado e uma coxinha.
Eu sempre fiz o estilo magrela, cabelo despenteados, óculos grandes, jeans e copo de café na mão. Ah e sempre com aquela cara de atrasada, mesmo me atrasando raríssimas vezes na vida. Agora andar com o copo de café para cima e para baixo, colecionar canecas e ler em cafeterias virou hype. Tudo bem, não condeno...
Mas o que faço eu de mim? Eu tomo café desde quando eu ia viajar com meus pais pra Camburiu, e a gente parava no posto Rudnick (que antes era BEM mais modesto que hoje) e eu tomava um pingado com coxinha. Cara, era esplêndido. Uma das minhas lembranças mais memoráveis. Eu sempre andei pra lá e pra cá com meu copo de café na faculdade. Eu implantei a caneca aqui em casa.
Enfim, não gosto de modinhas,hypes, 'new blacks'e afin. Eu gosto é do café da minha mãe, aquele fresquinho, quentinho, forte. Eu gosto é de passar o dedo em cima do creme e olhando o cara da mesa ao lado me condenar por tamanha indelicadeza. Eu gosto de sair de campo largo e passar pela fábrica de café e sentir o cheirinho que me lembra cinso da tarde. Ah como eu gosto..e não mudo tão já! Se quizer, pode aderir.
Mas o que faço eu de mim? Eu tomo café desde quando eu ia viajar com meus pais pra Camburiu, e a gente parava no posto Rudnick (que antes era BEM mais modesto que hoje) e eu tomava um pingado com coxinha. Cara, era esplêndido. Uma das minhas lembranças mais memoráveis. Eu sempre andei pra lá e pra cá com meu copo de café na faculdade. Eu implantei a caneca aqui em casa.
Enfim, não gosto de modinhas,hypes, 'new blacks'e afin. Eu gosto é do café da minha mãe, aquele fresquinho, quentinho, forte. Eu gosto é de passar o dedo em cima do creme e olhando o cara da mesa ao lado me condenar por tamanha indelicadeza. Eu gosto de sair de campo largo e passar pela fábrica de café e sentir o cheirinho que me lembra cinso da tarde. Ah como eu gosto..e não mudo tão já! Se quizer, pode aderir.
25 de julho de 2009
Fossa
Pq amigos são contra a fossa? Pq eles querem te levar pra sair quando você só quer ficar em casa, debaixo do seu edredon preferido e vendo um bom filme?!?!
Deixo aqui decretado meu abaixo assinado e assinatura única e filha de mãe solteira que QUE GOSTO DA FOSSA.
Assumo, gosto de me afundar na frente do sofá em pleno sábado com tudo que eu tenho direito bem ao alcance das minhas mão: café, um bom livro, um filme sobre a máfia e outro de amor,notbook, músicas de fossa, etc.
E eu não digo apenas aquela fossa 'levei um chute', pode ser também aquela 'não aguento mais as baladas que eu frequento, 'engordei dois quilos' ou só 'decidir ficar na fossa hoje'.
Acho a fossa um tanto quanto esgoísta. Mas tanto faz. Pra mim é um hábito, um costume...e como cantaria Shakira 'eu choro uma vez por mes sobretudo quando é frio'
estou na fossa hoje (: me deeeeeeixem!
Deixo aqui decretado meu abaixo assinado e assinatura única e filha de mãe solteira que QUE GOSTO DA FOSSA.
Assumo, gosto de me afundar na frente do sofá em pleno sábado com tudo que eu tenho direito bem ao alcance das minhas mão: café, um bom livro, um filme sobre a máfia e outro de amor,notbook, músicas de fossa, etc.
E eu não digo apenas aquela fossa 'levei um chute', pode ser também aquela 'não aguento mais as baladas que eu frequento, 'engordei dois quilos' ou só 'decidir ficar na fossa hoje'.
Acho a fossa um tanto quanto esgoísta. Mas tanto faz. Pra mim é um hábito, um costume...e como cantaria Shakira 'eu choro uma vez por mes sobretudo quando é frio'
estou na fossa hoje (: me deeeeeeixem!
20 de julho de 2009
Um post com cara de twitter...
Não gosto do dia do amigo, comemoro a existência deles todo santo dia. E as coisas mais construtivas que eu já aprendi não foram amigos que me ensinaram, foram pessoas que me fizeram esfolar o queixo no asfalto quente.
19 de julho de 2009
Vários.
Toda noite, quando eu chegava na faculdade eu tomava um café daqueles de máquina saca? A atendente já ia pegando o salgado que eu comia todo dia mas sempre esperava decidir qual café eu queria. Eu brincava, dizia que estava meio Madonna quando queria café com baunilha e que tinha acordado meio Amy Winehouse quando queria café com chocolate bem amargo. Ok, ok, a Amy nem deve tomar café.
O que eu quero dizer é que nós não somos iguais todos os dias, e pior (ou melhor) nós mudamos muitop durante a vida toda. Somos cheios de fases. Eu, por exemplo, quando tinha 15 ou 16 adorava Blink 182, hardcore californiano, bandinha independentes e hoje quando rolou o 182 day, em Curitiba, eu nem fiz questão d tirar a bundo do sofá. É por que essa minha fase já passou, agora eu deixo pra minha irmã essas coisas.
E se você acha que você não é assim melhor parar e pensar um pouco. Até Picasso teve suas fases ;)E se eu fosse me comparar à ele, me juntaria na sua fase azul.
Várias fases.
Vários cafés ;)
O que eu quero dizer é que nós não somos iguais todos os dias, e pior (ou melhor) nós mudamos muitop durante a vida toda. Somos cheios de fases. Eu, por exemplo, quando tinha 15 ou 16 adorava Blink 182, hardcore californiano, bandinha independentes e hoje quando rolou o 182 day, em Curitiba, eu nem fiz questão d tirar a bundo do sofá. É por que essa minha fase já passou, agora eu deixo pra minha irmã essas coisas.
E se você acha que você não é assim melhor parar e pensar um pouco. Até Picasso teve suas fases ;)E se eu fosse me comparar à ele, me juntaria na sua fase azul.
Várias fases.
Vários cafés ;)
12 de julho de 2009
Listas e mais listas...
Esses dias, conversando com um estranho muito amigável no msn eu disse que ia anotar a palavra enfim na minha lista de palavras favoritas, junto com pulôver, whatever, ain (mesmo que não seja bem uma palvra), pois, l'amour, etc..., e acrescentei que eu sou maníaca viciada em listas. Faço listas desde que eu me conheço por gente! Quando eu era menor ( e isso nem faz muito tempo) eu costumava fazer a lista de convidados do meu aniversário pelo menos uns 3 meses antes da fsta...
Bom, esse amigo do msn disse que não gostava de listas, que ela são muito limitadas. Eu discordo totalmente, acho que listas são coisas flexíveis, práticas e não limitam as coisas..eu explico.
Minha lista de convidados, por exemplo, com o passar dos meses ela ia se modificando...por feitos do destino alguns nomes eram riscados, outros acrescentados. Minha lista de coisas favoritas é coisa mais ilimitada que eu já vi na vida... e minha lista de grandes amores...só tem mais rabiscos do que fim.
Enfim, liste-se ;)
Aproveitando, vai aí minha lista de coisas que me fazem bem:
Deixo em 10 pra não me prolongar de mais ;)
1. Café
2. Abraço
3. Sair pra dançar
4. Programas de índio com meus pais
5. Música
6. Pessoas inteligentes
7. Bons livros
8. Receber uma msg no meio da madrugada de alguém dizendo que está com saudades
9. Roubas boas, bonitas e baratas.
10. Paixões, daquelas que tenham fim, ou não.
Bom, esse amigo do msn disse que não gostava de listas, que ela são muito limitadas. Eu discordo totalmente, acho que listas são coisas flexíveis, práticas e não limitam as coisas..eu explico.
Minha lista de convidados, por exemplo, com o passar dos meses ela ia se modificando...por feitos do destino alguns nomes eram riscados, outros acrescentados. Minha lista de coisas favoritas é coisa mais ilimitada que eu já vi na vida... e minha lista de grandes amores...só tem mais rabiscos do que fim.
Enfim, liste-se ;)
Aproveitando, vai aí minha lista de coisas que me fazem bem:
Deixo em 10 pra não me prolongar de mais ;)
1. Café
2. Abraço
3. Sair pra dançar
4. Programas de índio com meus pais
5. Música
6. Pessoas inteligentes
7. Bons livros
8. Receber uma msg no meio da madrugada de alguém dizendo que está com saudades
9. Roubas boas, bonitas e baratas.
10. Paixões, daquelas que tenham fim, ou não.
2 de julho de 2009
Estilo de vida não-saudável.
Na minha próxima encarnação (não que eu acredite em nisso ¬¬) eu quero ser de uma família perturbada ter um estilo de vida não-saudável, virar rainha de alguma coisa e depois morrer. Aí então o mundo inteiro vai esquecer os problemas políticos, economicos-sociais e outros afins do seu país para então se concentrar na morte de uma então celebridade. Por favor, Mike já deu o que tinha que dar. Tudo bem, ele dançava bem pra caramba, cantava feito o 'rei do pop' (brincadeirinha) mas morreu! Vai apodrecer feito qualquer um de nós..e a manos que uma parte da fortuna dele fique pra mim isso não vai fazer a mínima diferença na minha vida.
Aliás ouvi hoje 'better on the other side'.
Música que os atuais 'reis do gagsta pop' americano fizeram em tributo ao 'rei do pop'.
Se você quizer ouvir tem no youtube.
Até.
Aliás ouvi hoje 'better on the other side'.
Música que os atuais 'reis do gagsta pop' americano fizeram em tributo ao 'rei do pop'.
Se você quizer ouvir tem no youtube.
Até.
20 de junho de 2009
Suicidas Famosos.
Nada a ver.
Mas fui fuçar sobre Virginia Woolf (uma das minhas distrações nos últimos dias e achei a lista)
Alberto Santos Dumont (controverso)
Adolf Hitler
Assis Valente
Budd Dwyer
Camilo Castelo Branco
Carlota Joaquina (controverso)
Cleópatra VII
Chris Benoit
David Foster Wallace
Ernest Hemingway
Eva Braun
Florbela Espanca
Getúlio Vargas (controverso)
Gilles Deleuze
Ian Curtis
Jack London
Judas Iscariotes (Mateus 27:5)
Kurt Cobain
Marco António
Mário de Sá-Carneiro
Michael Hutchence
Nero
Paul Celan
Per Yngve Ohlin
Primo Levi
Séneca
Stefan Zweig
Sylvia Plath
Torquato Neto
Vincent Van Gogh
Virginia Woolf vestiu um casaco, encheu os bolsos de pedras e pulou nummrio. Leiam, investiguem e assistam..ela foi ótima um dia (:
Vladimir Maiakovski
Mas fui fuçar sobre Virginia Woolf (uma das minhas distrações nos últimos dias e achei a lista)
Alberto Santos Dumont (controverso)
Adolf Hitler
Assis Valente
Budd Dwyer
Camilo Castelo Branco
Carlota Joaquina (controverso)
Cleópatra VII
Chris Benoit
David Foster Wallace
Ernest Hemingway
Eva Braun
Florbela Espanca
Getúlio Vargas (controverso)
Gilles Deleuze
Ian Curtis
Jack London
Judas Iscariotes (Mateus 27:5)
Kurt Cobain
Marco António
Mário de Sá-Carneiro
Michael Hutchence
Nero
Paul Celan
Per Yngve Ohlin
Primo Levi
Séneca
Stefan Zweig
Sylvia Plath
Torquato Neto
Vincent Van Gogh
Virginia Woolf vestiu um casaco, encheu os bolsos de pedras e pulou nummrio. Leiam, investiguem e assistam..ela foi ótima um dia (:
Vladimir Maiakovski
Sem sal nem açúcar
Nunca gostei das coisas sem gosto. Sem sal nem açúcar como diria minha mãe. Nunca gostei de garotas tons pastéis, que dizem sim pra tudo ou não pra tudo. Nunca fui adepta do meio termo. Nunca fui nem oito nem oitenta.
E quem fala comigo agora sai por ai cantanto 'hot saw, hot see' dizendo que eu não sou mais cheia de graça como eu era antes. Que eu ando meio bege.
E que tudo bem se eu nunca fui a mais bonita, a mais inteligente ou a mais engraçada. E se eu só fico conhecida por tomar mais cafés durante a aula, que eu tenho acessos de loucura, que eu me apego e desapego como quem troca de roupa...
Tudo bem, eu nunca esperei aprovação de ninguém. Quem sabe eu seja até como essas celebridades. Ou como as pessoas normais são quando estão na frente do espelho do banheiro. Sei lá.
Quem sabe eu tenha mudado por que amei de mais, ou de menos.
Ou por que não me importo com dinheiro ou com moda.
Quem sabe eu tenha mudado justamente por que sempre evito mudanças.
Ou por influencia dos meus pais.
Ou por que as pessoas simplesmente mudam, e pode ser pra pior!
Whatever.
E quem fala comigo agora sai por ai cantanto 'hot saw, hot see' dizendo que eu não sou mais cheia de graça como eu era antes. Que eu ando meio bege.
E que tudo bem se eu nunca fui a mais bonita, a mais inteligente ou a mais engraçada. E se eu só fico conhecida por tomar mais cafés durante a aula, que eu tenho acessos de loucura, que eu me apego e desapego como quem troca de roupa...
Tudo bem, eu nunca esperei aprovação de ninguém. Quem sabe eu seja até como essas celebridades. Ou como as pessoas normais são quando estão na frente do espelho do banheiro. Sei lá.
Quem sabe eu tenha mudado por que amei de mais, ou de menos.
Ou por que não me importo com dinheiro ou com moda.
Quem sabe eu tenha mudado justamente por que sempre evito mudanças.
Ou por influencia dos meus pais.
Ou por que as pessoas simplesmente mudam, e pode ser pra pior!
Whatever.
1 de junho de 2009
00:04 e um café...
um bom livro, meias e cobertas.
Coias que me salvam a noite...depois de ter perdido dentro de mim toda a noção do mundo que eu achei que tinha. Parece que tudo muda quando a temperatua cai em Curitiba. Adoro isso (:
(A falta de sentido faz muito sentido pra mim, tenho sentido um pouco e vc?)
(interna, como tudo aqui)
Coias que me salvam a noite...depois de ter perdido dentro de mim toda a noção do mundo que eu achei que tinha. Parece que tudo muda quando a temperatua cai em Curitiba. Adoro isso (:
(A falta de sentido faz muito sentido pra mim, tenho sentido um pouco e vc?)
(interna, como tudo aqui)
28 de maio de 2009
Deu na Top View...
Aproveitando para admitir que leio de tudo, desde Gabriel García Marquez áté revistas tipicamente curitibocas, e que adoro os dois conto aqui que o que eu mais temia se concretizou...
Deu na Top View: Tudo ao mesmo tempo agora (por Melissa Medroni)
'As tendÊncias para esse inverno são os anos 80 e os tecidos futuristas.'
Ahhhh como assim? Logo eu que estava pensando em usar sobretudo de moleton cinza com meia calça de renda nada futurista...definitivamente, desisto da moda, desisto de tentar ler Vogue, blogs sobre moda, revistas de tendências. Ah, desisto.
Posso sair na rua e tomar um café de pijama?
Deu na Top View: Tudo ao mesmo tempo agora (por Melissa Medroni)
'As tendÊncias para esse inverno são os anos 80 e os tecidos futuristas.'
Ahhhh como assim? Logo eu que estava pensando em usar sobretudo de moleton cinza com meia calça de renda nada futurista...definitivamente, desisto da moda, desisto de tentar ler Vogue, blogs sobre moda, revistas de tendências. Ah, desisto.
Posso sair na rua e tomar um café de pijama?
26 de maio de 2009
Eu.

Eu sou egoísta. Se eu não fosse, dividiria a palavra com outras sílabas, mas efim ¬¬
Eu sou viciada em café, em pessoas, em frases soltas e com pouco sentido pra quem está do lado de fora.
Eu sempre quiz ser gostosa, depois dos quinze quiz ser magérrima e agora quero de volta os 4 quilos que perdi nas minhas crises patológicas psiquiátricas paranóicas patéticas.
Eu nunca entendi de moda. Mas acho lindo poder arrazar de tenis nas festinhas e de salto alto nas calçadas de Miami. E acho que estou um tanto quanto viciada em vestidinho e óculos que escondem minhas olheiras.
Eu tenho orelhas de dumbo, pernas de gazela e choro de rir. Rio de nervoso e choro de boba também com muita frequência.Eu me apaixono como quem troca de sapatos. Desapaixono como quem usa o WC. Não posso evitar, é o amor pelo meu próprio eu!
Eu amo frio. (Oi, eu já disse que amo frio?) Acho que as pessoas ficam chiques no frio. E amo dias nublados e chuvosos, mas o solzinho de inverno tem seu encanto aprticular. Curitiba pra mim é sinonimo de cosmopolita. São Paulo é vício e botecos que ninguém conhece são luxo.
Eu não sei arrotar coca-cola, aliás não seia arrotar porra nenhuma e sempre perco na hora de brincar de arrotar e por a mão na testa.
Eu escutava hip hop enquanto todos iam ao sertanejo. Eu ouvia hard core alto no carro e lia sobre sexo na revista Claudia. Agora eu faço sexo com caras que escutam hard core.
Eu gostava de baladas, fazia companheiros na fila e companheiras no banheiro. Eu bebia com classe, ainda bebo! Gosto de bebidas com taças grandes. 'Um martini por faoooooooooor'. Mas agora gosto de festinhas privadas. Músicas que nem todo mundo ouve. Fotos que ninguém vai ter igual. Histórias que só eu vou viver.
Ahhhh, eu. O eu é tão bom, que os outros chegam a ser só figurantes. Seu eu ai não acha?
11 de maio de 2009
Oasis e derivados
Por mais que me falte inspiração (e fotos) esse blog dignamente falido merece comentários sobre o show. Que foi bom (é, bom), curto, e com as mãos no bolso. Mas valeu a pena escutar Champagne Supernova ao vivo e depois ver a galera filosofando 'pq muitas pessoas especiais mudam?!?!'
Sinceramente o nome do blog deveria mudar de cafepremium para alguma coisa a ver com mudançar, mudar, mude, mudaremos, etc. Tá já saquei que as pessoas mudam pra isso é coisa da vida. Mas pq é tão dificil aceitar que aquela sua amiga com quem você gostava de conversar mudou e agora parece um estranha, tão amiga das outras? Pq seu gosto mudou e agora seu jeans velho não parece mais tão legal pra ir ver Oasis. Ou pq certas pessoas simplesmente não mudam?
Enfim, como já dizia Clarice Lispector 'mude, mas mude devagar, pq a direção é mais importante que a velocidade'
E ficaadica pra ouvir a música!
Sinceramente o nome do blog deveria mudar de cafepremium para alguma coisa a ver com mudançar, mudar, mude, mudaremos, etc. Tá já saquei que as pessoas mudam pra isso é coisa da vida. Mas pq é tão dificil aceitar que aquela sua amiga com quem você gostava de conversar mudou e agora parece um estranha, tão amiga das outras? Pq seu gosto mudou e agora seu jeans velho não parece mais tão legal pra ir ver Oasis. Ou pq certas pessoas simplesmente não mudam?
Enfim, como já dizia Clarice Lispector 'mude, mas mude devagar, pq a direção é mais importante que a velocidade'
E ficaadica pra ouvir a música!
10 de maio de 2009
Oasis
30 de abril de 2009
Jogue tudo para o alto, mas não sempre
Já comentei o que eu acho sobre mudanças?
É, eu não gostava delas. Passado. Eu mudei, e uffa comecei a notar que mudanças não são tão assustadoras asssim. Quem não tem problema mudar a comoda de sapatos de lugar uma vez ou outra, vc vai bater na quina dela por algumas semanas, mas depois se acostuma, e tudo que era novo e diferente para a ser normal como qualquer rotina.
Bom eu mudei quando decidi que vou trancar minha faculdade. Talvez isso não seja bem mudança, talvez seja também um pouco de evolução. Eu sempre fui contra pessoas que trancam a faculdade, acho desperdício de tempo. Ainda mais quando se é jovem.
Mas agora vendo por outro ângulo, o meu ângulo percebi que ainda há muito tempo pra se fazer o que se quer nessa vida. E que se você resolver jogar tudo para o alto tem sempre alguém ao seu lado que vai te ajudar a segurar as coisas quando elas começarem a cair.
Tudo bem, não vou mais ter o café da faculdade, nem a biblioteca mais fudida de todas, nem vou poder ficar reparando nas patricinhas. Mas vou fazer um curso com meu pai (segredo ainda), passar mais tempo com ele, aprender coisas novas, e por que não mudar mais e mais?
É, eu não gostava delas. Passado. Eu mudei, e uffa comecei a notar que mudanças não são tão assustadoras asssim. Quem não tem problema mudar a comoda de sapatos de lugar uma vez ou outra, vc vai bater na quina dela por algumas semanas, mas depois se acostuma, e tudo que era novo e diferente para a ser normal como qualquer rotina.
Bom eu mudei quando decidi que vou trancar minha faculdade. Talvez isso não seja bem mudança, talvez seja também um pouco de evolução. Eu sempre fui contra pessoas que trancam a faculdade, acho desperdício de tempo. Ainda mais quando se é jovem.
Mas agora vendo por outro ângulo, o meu ângulo percebi que ainda há muito tempo pra se fazer o que se quer nessa vida. E que se você resolver jogar tudo para o alto tem sempre alguém ao seu lado que vai te ajudar a segurar as coisas quando elas começarem a cair.
Tudo bem, não vou mais ter o café da faculdade, nem a biblioteca mais fudida de todas, nem vou poder ficar reparando nas patricinhas. Mas vou fazer um curso com meu pai (segredo ainda), passar mais tempo com ele, aprender coisas novas, e por que não mudar mais e mais?
18 de abril de 2009
Psicologia barata - parte II
Dias atrás, tomando meu café numa livraria perto da Praça Rui Barbosa, lia filosfia. Não que isso seja hábito, mas naquele dia uma boa dose de filosifia podia ter o mesmo efeito que a boa e velha psicologia barata da internet. Mas enfim...
Li sobre o utilitarismo de John Stuart Mill (1806-1873), teoria que a wikipedia* resume como:
'Agir sempre de forma a produzir a maior quantidade de bem-estar'
Funciona mais ou menos assim: uma ação é boa quando traz mais benefícios do que malefícios para o maior número de pessoas, e é ruim quando traz mais malefícios do que benefícios para o maior número de pessoas.
Tem a ver com ética e blábláblá, e contraria qualquer princípio egoísta pois leva em consideração o bem-estar geral e não de um único indivíduo. Mas aí eu fico pensando: egoístas pesam mais em si do que nos outros, satisfazem mais os seus desejos e necessidades do que os alheios,por isso estão mais felizes, e pessoas mais felizes estão mais dispostas a ajudar outras pessoas...e por aí vai.
Concluindo: devemos ser egoístas para trazer mais benefícios que malefícios para a sociedade. Cada um por si, e fica a dica.
*usei a wikipedia pq o livro era umensaio muito complexo para um blog que ninguém lê
Li sobre o utilitarismo de John Stuart Mill (1806-1873), teoria que a wikipedia* resume como:
'Agir sempre de forma a produzir a maior quantidade de bem-estar'
Funciona mais ou menos assim: uma ação é boa quando traz mais benefícios do que malefícios para o maior número de pessoas, e é ruim quando traz mais malefícios do que benefícios para o maior número de pessoas.
Tem a ver com ética e blábláblá, e contraria qualquer princípio egoísta pois leva em consideração o bem-estar geral e não de um único indivíduo. Mas aí eu fico pensando: egoístas pesam mais em si do que nos outros, satisfazem mais os seus desejos e necessidades do que os alheios,por isso estão mais felizes, e pessoas mais felizes estão mais dispostas a ajudar outras pessoas...e por aí vai.
Concluindo: devemos ser egoístas para trazer mais benefícios que malefícios para a sociedade. Cada um por si, e fica a dica.
*usei a wikipedia pq o livro era umensaio muito complexo para um blog que ninguém lê
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8 de abril de 2009
Psicologia barata, sempre fui adepta.
Videozinhos motivacionais não me convencem mais. Mais ainda sim gosto da psicologia barata. Prefiro café, comédia-romântica fracassada. Longas conversas com estranhos no msn.
Mas se videozinhos funcionam com você, fica a dica:
Mas se videozinhos funcionam com você, fica a dica:
4 de abril de 2009
Invernos e namorados
O frio é propício para o abraço. Combina com café e cafuné. Vinho e carinho (!)
Está aberta a temporada de caça.
OK. Estou só brincando, mas acho mesmo que o inverno merece um amor. ;)
Está aberta a temporada de caça.
OK. Estou só brincando, mas acho mesmo que o inverno merece um amor. ;)
29 de março de 2009
Coisas que não vingam
Existem coisas que simplesmente não vingam. Cosias que você até planta semente, a arvore cresce, mas ela nunca dá flores nem frutos.
As vezes nós mantemos coisas (e pessoas) em nossas vidas porque estamos acomodados, acostumados, habituados com a existência delas lá, mas isso não quer dizer que elas sirvam para alguma coisa.
Nós nos acomodamos debaixo da sombra da árvore que nunca dará frutos e ficamos nisso. Ok., nem todo mundo é assim, não quero generalizar, mas acho que todo mundo devia, de vez em quando, dar uma vasculhada na sua própria vida e avaliar se ainda é saudável ficar na sombra. Se ainda é saudável cultivar velhos hábitos, guardar certas coisas ou manter certos relacionamentos.
Se isso parece confuso pra você deve ser porque você não precise disso. Se você entendeu, ‘ficadica’ mas cuidado, nada de atitudes drásticas, tudo que é demais faz mal ;)
As vezes nós mantemos coisas (e pessoas) em nossas vidas porque estamos acomodados, acostumados, habituados com a existência delas lá, mas isso não quer dizer que elas sirvam para alguma coisa.
Nós nos acomodamos debaixo da sombra da árvore que nunca dará frutos e ficamos nisso. Ok., nem todo mundo é assim, não quero generalizar, mas acho que todo mundo devia, de vez em quando, dar uma vasculhada na sua própria vida e avaliar se ainda é saudável ficar na sombra. Se ainda é saudável cultivar velhos hábitos, guardar certas coisas ou manter certos relacionamentos.
Se isso parece confuso pra você deve ser porque você não precise disso. Se você entendeu, ‘ficadica’ mas cuidado, nada de atitudes drásticas, tudo que é demais faz mal ;)
22 de março de 2009
Pânico, medos e manias.
Uma das últimas comunidades que me chamaram a atenção no incrível mundo do orkut chamava-se ‘pânico de perguntas pessoais’. Me identifiquei, é claro!
Por definição, pânico é um terror infundado, uma reação descontrolada frente algum perigo. Pra mim o pânico é a ausência súbita de fala, a garganta seca, os joelhos trêmulos e o olhar atônito. É o que me acontece quando perguntam o que eu fazia em tal lugar com fulano gesticulando como uma louca (!).
O problema é mesmo a interrogação. Interrogações demonstram interesse..se perguntam é porque interessa, porque parece realmente interessante pra um dos lados da historia: o lado curioso.
É isso que me deixa em pânico. O fato de que minha vida pessoal possa interessar à outra pessoa. Se eu conto, por livre e espontânea vontade, não parece assustador, se me perguntam parece um bicho de sete cabeças.
É por isso que eu dou uma risada nervosa, um meio sorrido, uma piscadela e desconverso...saio de fininho antes que o bicho pegue!
Por definição, pânico é um terror infundado, uma reação descontrolada frente algum perigo. Pra mim o pânico é a ausência súbita de fala, a garganta seca, os joelhos trêmulos e o olhar atônito. É o que me acontece quando perguntam o que eu fazia em tal lugar com fulano gesticulando como uma louca (!).
O problema é mesmo a interrogação. Interrogações demonstram interesse..se perguntam é porque interessa, porque parece realmente interessante pra um dos lados da historia: o lado curioso.
É isso que me deixa em pânico. O fato de que minha vida pessoal possa interessar à outra pessoa. Se eu conto, por livre e espontânea vontade, não parece assustador, se me perguntam parece um bicho de sete cabeças.
É por isso que eu dou uma risada nervosa, um meio sorrido, uma piscadela e desconverso...saio de fininho antes que o bicho pegue!
1 de março de 2009
Liberdade, igualdade e utopia
Na antiga Atenas, quando surgiram os primeiros vestígios de democracia, todos os homens atenienses maiores de 18 anos podiam ter vida política. Eles eram todos livres e portanto iguais. Mulheres e cidadãos não atenienses eram impedidos de qualquer tipo de expressão ou manifestação política. Aristóteles já havia dito por aí muito (ou pouco) antes (ou depois) disso que a ‘liberdade é o princípio básico da democracia’.
Mentira.
Liberdade já foi critério de igualdade. Mas naquela época os poucos cidadãos que podiam participar da primitiva democracia eram limitados pelo fator poder. Podia mais quem tinha mais. Sim, já naqueles tempos os ricos tinham voz e os pobres, tão livres quanto eles, ficavam a mercê de suas decisões.
O caráter material sempre limitou a igualdade, e portanto, a liberdade.
E hoje, se a constituição diz que somos todos iguais perante a lei é porque nada mudou. Ainda quem possui propriedade, dinheiro e bens materiais é mais livre.
Ou não. Pois ‘o homem com o objetivo de garantir sua propriedade coloca limites à sua própria liberdade’ (Locke).
É aí que eu concordo com a idéia de que nós não nascemos todos livres e iguais. É o sistema econômico, político e social em que vivemos que dita isso. Ser ou não ser, ter ou não ter.
(Por enquanto que se ****** os acentos.)
Mentira.
Liberdade já foi critério de igualdade. Mas naquela época os poucos cidadãos que podiam participar da primitiva democracia eram limitados pelo fator poder. Podia mais quem tinha mais. Sim, já naqueles tempos os ricos tinham voz e os pobres, tão livres quanto eles, ficavam a mercê de suas decisões.
O caráter material sempre limitou a igualdade, e portanto, a liberdade.
E hoje, se a constituição diz que somos todos iguais perante a lei é porque nada mudou. Ainda quem possui propriedade, dinheiro e bens materiais é mais livre.
Ou não. Pois ‘o homem com o objetivo de garantir sua propriedade coloca limites à sua própria liberdade’ (Locke).
É aí que eu concordo com a idéia de que nós não nascemos todos livres e iguais. É o sistema econômico, político e social em que vivemos que dita isso. Ser ou não ser, ter ou não ter.
(Por enquanto que se ****** os acentos.)
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25 de fevereiro de 2009
Curitiba, carnaval e afins.
O carnaval, assim como a maioria dos feriados, surgiu em decorrência de algum fato cristão. No século XI era uma festa de ‘adeus a carne’ que precede a quaresma (período em que para os cristãos não se pode comer carne). De lá para cá a festa tornou-se capitalista é claro. E isso não aconteceu só aqui no Brasil não, mas é em Salvador que acontecem o maior carnaval do mundo, a festa popular que reúne a maior massa humana bêbada já vista! Mulheres usando apenas tapa-sexo (com hífen ou sem hífen?), abadas milionários e distribuição gratuita de camisinha, é lá por novembro o resultado ;)
Aqui no sul a história é um pouco diferente, mas ainda sim capitalista. Curitibanos saem da capital rumo ao litoral. E não interessa se será o litoral paranaense, com seus ‘trios’ elétricos de funk nas pracinhas dos balneários ou o catarinense, com seu carnaval eletrônico e sua agitada vida social. Mas há também aqueles que preferem o sossego de seus apartamentos em Curitiba, seus livros e quem sabe até seu trabalho, afinal quem foi que disse que carnaval é feriado? A folhinha? Hahaha ironia, pois não é.
Mas enfim, acima de tudo isso mora o preconceito. Se você diz que gosta de carnaval perguntam para qual escola de samba você daria o coração. Se você não gosta te impedem até de sair de casa, e acreditam que você devem ficar trancado no seu quarto com seu Ipod no ouvido. Mas pêra aí! E se você quiser odiar carnaval no litoral? Ou se quiser amar carnaval em Curitiba? Eu por exemplo, acho o carnaval de Olinda uma festa cultural maravilhosa (e capitalista também) mas nem por isso vou para lá, Acho que 3 dias (ou 4?) de desfiles de escola de samba são sim culturais e economicamente favoráveis, mesmo que um tanto quanto promíscuos. E acho também que você pode não querer ficar em Curitiba nesse ‘feriado’ mas não precisa necessariamente encher a cara no litoral, dançar funk em público, e parecer uma macaco na rua! Nada contra, mas é tudo uma questão de gosto. ;)
Aqui no sul a história é um pouco diferente, mas ainda sim capitalista. Curitibanos saem da capital rumo ao litoral. E não interessa se será o litoral paranaense, com seus ‘trios’ elétricos de funk nas pracinhas dos balneários ou o catarinense, com seu carnaval eletrônico e sua agitada vida social. Mas há também aqueles que preferem o sossego de seus apartamentos em Curitiba, seus livros e quem sabe até seu trabalho, afinal quem foi que disse que carnaval é feriado? A folhinha? Hahaha ironia, pois não é.
Mas enfim, acima de tudo isso mora o preconceito. Se você diz que gosta de carnaval perguntam para qual escola de samba você daria o coração. Se você não gosta te impedem até de sair de casa, e acreditam que você devem ficar trancado no seu quarto com seu Ipod no ouvido. Mas pêra aí! E se você quiser odiar carnaval no litoral? Ou se quiser amar carnaval em Curitiba? Eu por exemplo, acho o carnaval de Olinda uma festa cultural maravilhosa (e capitalista também) mas nem por isso vou para lá, Acho que 3 dias (ou 4?) de desfiles de escola de samba são sim culturais e economicamente favoráveis, mesmo que um tanto quanto promíscuos. E acho também que você pode não querer ficar em Curitiba nesse ‘feriado’ mas não precisa necessariamente encher a cara no litoral, dançar funk em público, e parecer uma macaco na rua! Nada contra, mas é tudo uma questão de gosto. ;)
15 de fevereiro de 2009
Homens - Ruim sem eles, pior com eles.
Eu sempre relutei em escrever sobre homens. Na minha lista de assuntos eles seriam os últimos que eu iria mencionar. Mas como metade das coisas que eu planejo não acontece tive que priorizar os homens!
Eles são mesmo um assunto um tanto quanto complicado. Afinal, são homens! Meu receio em falar deles é por não saber ser sutil. Aliás, acho que é mesmo muito mais fácil ser sutil quando se trata da mulher. Arnaldo Jabor, por exemplo, sempre que vai por a mulher em pauta consegue ser leve nas palavras, bem sutil. Já Paulo Coelho, quando faz nascer mulheres nas páginas de seus livros, é engenhoso do princípio ao fim, sutil. Porém não há como fazermos isso com os homens. Pelo menos eu não consigo.
Talvez não consiga porque eu não os entenda, ou porque os ame de mais, ou porque por vezes eu os odeie de mais! Ou porque eu assista comédias românticas de mais, ou simplesmente porque mulheres como eu talvez (talvez!) sejam mais complicadas que os homens.
Homens, um blog ruim sem eles e pior com eles ;)
Eles são mesmo um assunto um tanto quanto complicado. Afinal, são homens! Meu receio em falar deles é por não saber ser sutil. Aliás, acho que é mesmo muito mais fácil ser sutil quando se trata da mulher. Arnaldo Jabor, por exemplo, sempre que vai por a mulher em pauta consegue ser leve nas palavras, bem sutil. Já Paulo Coelho, quando faz nascer mulheres nas páginas de seus livros, é engenhoso do princípio ao fim, sutil. Porém não há como fazermos isso com os homens. Pelo menos eu não consigo.
Talvez não consiga porque eu não os entenda, ou porque os ame de mais, ou porque por vezes eu os odeie de mais! Ou porque eu assista comédias românticas de mais, ou simplesmente porque mulheres como eu talvez (talvez!) sejam mais complicadas que os homens.
Homens, um blog ruim sem eles e pior com eles ;)
13 de fevereiro de 2009
O metrô e os pais.
Eu sempre morei em cidade pequena, e o que é pior, sempre na mesma cidade. Mas isso não quer dizer que se me largarem numa cidade grande eu não saiba me virar. É verdade que de carro eu não tenho o mínimo de senso de direção, mas de a pé e com algum dinheiro no bolso eu sempre chego em algum lugar. Já meu pai atrás de um volante se vira muito bem em qualquer lugar, mas a pé, de taxi ou de ônibus o pobrezinho tem muita informação e pouca ação.
Imagine você que estávamos eu, meu pai, minha irmã e minha mãe em São Paulo, o que já tende a ser muito pior do que estar sozinha em São Paulo, já que alguém sempre acaba ficando pra traz. Saímos os 4, minha irmã pra ajudar estava com aquele mau humor típico dos 15 anos. Fomos fazer compras no Brás, o paraíso dos atacadistas e também dos varejistas que vem de cidades pequenas ;). Enfim, ia ser tudo muito fácil, era só entrarmos no trem indicado pelo meu tio e descermos quatro estações mais além.Mas nada é fácil em família!
Primeiro porque minha mãe não sabe andar de bolsa em SP. Segundo que minha irmã sempre ficava pra trás. Terceiro que minha mãe não sabe usar o lado direito da escada (mas isso é uma outra história que eu explico mais tarde) E quarto: metrô é assim ‘vapt vupt’, mas ninguém avisou isso aos meus pais. Foi aí que num instante de distração eu e minha mãe entramos no trem e minha irmã e meu pai ficaram para fora. Mas nem deu tempo da minha mãe ficar desesperada porque em menos de 7 minutos chegamos ao Brás. Eu disse: ‘mãe relaxa, daqui 2 minutos eles chegam’. Dito e feito. Pra minha sorte. ;)
Imagine você que estávamos eu, meu pai, minha irmã e minha mãe em São Paulo, o que já tende a ser muito pior do que estar sozinha em São Paulo, já que alguém sempre acaba ficando pra traz. Saímos os 4, minha irmã pra ajudar estava com aquele mau humor típico dos 15 anos. Fomos fazer compras no Brás, o paraíso dos atacadistas e também dos varejistas que vem de cidades pequenas ;). Enfim, ia ser tudo muito fácil, era só entrarmos no trem indicado pelo meu tio e descermos quatro estações mais além.Mas nada é fácil em família!
Primeiro porque minha mãe não sabe andar de bolsa em SP. Segundo que minha irmã sempre ficava pra trás. Terceiro que minha mãe não sabe usar o lado direito da escada (mas isso é uma outra história que eu explico mais tarde) E quarto: metrô é assim ‘vapt vupt’, mas ninguém avisou isso aos meus pais. Foi aí que num instante de distração eu e minha mãe entramos no trem e minha irmã e meu pai ficaram para fora. Mas nem deu tempo da minha mãe ficar desesperada porque em menos de 7 minutos chegamos ao Brás. Eu disse: ‘mãe relaxa, daqui 2 minutos eles chegam’. Dito e feito. Pra minha sorte. ;)
4 de fevereiro de 2009
Carentes e bem resolvidos no mundo do Orkut!
Tempos atrás eu li um texto do meu ‘querido amigo’ Antonio Prata que começava com a clara afirmação de que ‘somos todos carentes’. Pra sintetizar o Prata dizia que aquela lista de visitantes recentes do Orkut só existia para suprir um pouco essa carência humana, nos fazendo sentir amados/desejados/interessantes ou até mesmo odiados por alguém. E que o Prata me desculpa se não foi isso que ele quis dizer, mas foi isso que eu entendi!
Para algumas pessoas é extremamente prazeroso abrir aquela página azulzinha todo santo dia e se sentir querido porque seus scraps, fãs e depoimentos aumentaram. Essas pessoas se sentem menos carentes por terem 800 ‘amigos’, 300 fotos descoladas e invejadas e mil comunidades que o fazem sentir ‘parte de algo muito maior’.
Não os culpo!Mas também existe o ‘lado B’.
O ‘lado B’ é uma turminha que na verdade forma uma grande massa de pessoas que gostam de se sentirem exclusivas.
Confuso? O.o Vou explicar.
O ‘lado B’ são pessoas que vivem num mundo mais alternativo, mais ‘clean’. Gostam de se sentirem exclusivos, personalizados, autênticos e porque não arriscar diferentes?! O ‘lado B’ ouve músicas que ninguém conhece (ninguém exceto todos os outros do ‘lado B’), eles têm poucos amigos no Orkut, participam de poucas comunidades com poucos membros. E, em geral orgulham-se de dizer que não são uma grande massa alienada.*
Salvo raras exceções, existem os que pertencem a esse lado por livre e espontânea ‘opressão’, são os socialmente excluídos por escolha alheia. O que o ‘lado B’ não sabe é que já tem gente de mais agindo como eles (ou querendo agir) e que eles são SIM uma grande massa! Claro, com suas características e peculiaridades e com mais nichos dentro dela, mais difícil de ser manipulada, mas ainda sim uma massa (carente de alguma coisa como qualquer ser humano).
*Eu exagero e generalizo ;)
Para algumas pessoas é extremamente prazeroso abrir aquela página azulzinha todo santo dia e se sentir querido porque seus scraps, fãs e depoimentos aumentaram. Essas pessoas se sentem menos carentes por terem 800 ‘amigos’, 300 fotos descoladas e invejadas e mil comunidades que o fazem sentir ‘parte de algo muito maior’.
Não os culpo!Mas também existe o ‘lado B’.
O ‘lado B’ é uma turminha que na verdade forma uma grande massa de pessoas que gostam de se sentirem exclusivas.
Confuso? O.o Vou explicar.
O ‘lado B’ são pessoas que vivem num mundo mais alternativo, mais ‘clean’. Gostam de se sentirem exclusivos, personalizados, autênticos e porque não arriscar diferentes?! O ‘lado B’ ouve músicas que ninguém conhece (ninguém exceto todos os outros do ‘lado B’), eles têm poucos amigos no Orkut, participam de poucas comunidades com poucos membros. E, em geral orgulham-se de dizer que não são uma grande massa alienada.*
Salvo raras exceções, existem os que pertencem a esse lado por livre e espontânea ‘opressão’, são os socialmente excluídos por escolha alheia. O que o ‘lado B’ não sabe é que já tem gente de mais agindo como eles (ou querendo agir) e que eles são SIM uma grande massa! Claro, com suas características e peculiaridades e com mais nichos dentro dela, mais difícil de ser manipulada, mas ainda sim uma massa (carente de alguma coisa como qualquer ser humano).
*Eu exagero e generalizo ;)
30 de janeiro de 2009
O gosto do café é sempre o mesmo ;)
Algumas pessoas se esforçam diariamente para ser o que não são, achando que mudar de personalidade é uma forma de agradar ao outro. Mulheres mudam para agradar seus homens, empregados mudam para agradar seus chefes, filhos mudam pra agradar seus pais, produtos mudam para agradar seus consumidores.
Eu sempre pareci, aos olhos alheios, contra mudanças. Eu definitivamente não gosto muito quando as coisas mudam, ainda mais sem avisos. Não gosto quando o sentido das ruas mudam, quando o preço do café muda, quando meu programa de tv muda de horário, ou quando o windows live muda 'pra melhor'. Eu achava que com o tempo as pessoas iam se adaptando a essas mudanças. Foi aí que eu descobri a fórmula mágica pra tudo isso: se adaptar. Você não precisa necessariamente mudar pra agradar alguém..a grande sacada é se adaptar alguém! Se adapatar aos seus costumes, se adapatar as regras da empresa, etc. Se adaptar SEMPRE, sem grandes mudanças, sem grandes sustos. Só se envolver e se adaptar ;)
Eu sempre pareci, aos olhos alheios, contra mudanças. Eu definitivamente não gosto muito quando as coisas mudam, ainda mais sem avisos. Não gosto quando o sentido das ruas mudam, quando o preço do café muda, quando meu programa de tv muda de horário, ou quando o windows live muda 'pra melhor'. Eu achava que com o tempo as pessoas iam se adaptando a essas mudanças. Foi aí que eu descobri a fórmula mágica pra tudo isso: se adaptar. Você não precisa necessariamente mudar pra agradar alguém..a grande sacada é se adaptar alguém! Se adapatar aos seus costumes, se adapatar as regras da empresa, etc. Se adaptar SEMPRE, sem grandes mudanças, sem grandes sustos. Só se envolver e se adaptar ;)
27 de janeiro de 2009
Depressão sazonal volume I - Logo eu que amo a chuva.
Todo mundo tem um refúgio, uma amiga pra quem você pode chorar, uma tia que anda 30 km pra te buscar no meio de um sufoco e não te encontra em casa....
Fazem 3 dias que eu tomo banho as 3 da tarde e coloco pijama. Eu não saio do quarto e os copos de Nescau estão se acumulando na escrivaninha. Quando chove eu olho pra fora.Se faz Sol eu fecho e persiana.Se há música eu coloco os fones, se não há eu ligo a tv. Escrevem músicas para mim, dizem coisas legais ao telefone. Me convidam pra sair. Eu vou ao shopping, eu conheço caras, eu sinto ciúmes das garotas por aí. Mas parece tudo tão igual. Tão cinza e sem graça.Bem que dizem que a gente só dá valor ao que perde. Eu perdi meu ânimo, minha vontade de ir em festas. Perdi o entusiamo de ir pra faculdade. E o pior. perdi meu refúgio, perdi a pessoa pra quem eu liguei nas últimas semanas quando minha vida parecia um caos. Perdi quem me levou pra Ilha pra ver a vida como ela deveria ser. Perdi quem me entende e me pede pra aguentar... Me disseram que 400 km não é tão longe. Mas vai fazer falta.
Mas ainda uso lápis nos olhos e blush cor-de-rosa. Me disseram que estou mnorrendo aos pouquinhos. Mas e daí? Tenho muito mais que sete vidas. Eu recomeço, apago tudo. Dói, bastante, mas nada que um bom analgésico não resolva. Nada que um par de amigos novos não amenize, nada que uma festinha descolada não anime. Eu volto ao normal, daqui um tempo.
Fazem 3 dias que eu tomo banho as 3 da tarde e coloco pijama. Eu não saio do quarto e os copos de Nescau estão se acumulando na escrivaninha. Quando chove eu olho pra fora.Se faz Sol eu fecho e persiana.Se há música eu coloco os fones, se não há eu ligo a tv. Escrevem músicas para mim, dizem coisas legais ao telefone. Me convidam pra sair. Eu vou ao shopping, eu conheço caras, eu sinto ciúmes das garotas por aí. Mas parece tudo tão igual. Tão cinza e sem graça.Bem que dizem que a gente só dá valor ao que perde. Eu perdi meu ânimo, minha vontade de ir em festas. Perdi o entusiamo de ir pra faculdade. E o pior. perdi meu refúgio, perdi a pessoa pra quem eu liguei nas últimas semanas quando minha vida parecia um caos. Perdi quem me levou pra Ilha pra ver a vida como ela deveria ser. Perdi quem me entende e me pede pra aguentar... Me disseram que 400 km não é tão longe. Mas vai fazer falta.
Mas ainda uso lápis nos olhos e blush cor-de-rosa. Me disseram que estou mnorrendo aos pouquinhos. Mas e daí? Tenho muito mais que sete vidas. Eu recomeço, apago tudo. Dói, bastante, mas nada que um bom analgésico não resolva. Nada que um par de amigos novos não amenize, nada que uma festinha descolada não anime. Eu volto ao normal, daqui um tempo.
23 de janeiro de 2009
Guerras e Fórmula I
Quando eu tinha uns 13 anos eu não via o menor sentido na maioria das coisas que passavam no noticiário das 8 da noite. Eu não entendia porque em pleno século XX (na época) ainda existiam guerras entre países que metade da população mundial jamais teria ouvido falar se não fosse por conta de civis mortos. Não entendia porque jogadores de futebol promissores abandonavam o Brasil pra jogar em times estrangeiros que nunca ninguém conheceria também se não fosse por eles! E o maior de todos os meus 'não-entendimentos' era sobre a Fórmula I.
Um dia, com uma única palavra, eu aprendi a explicação pra tudo isso:dinheiro.
É meu bem, o dinheiro move mesmo montanhas, move armas, jogadores e carros. Na guerra, o que realmente está em jogo não é ganhar ou perder. É o dinheiro. Engraçado não é? Precisa-se de dinheiro para construir, destruir e reconstruir um pais inteiro. Jogadores de futebol correm atrás de muito mais coisas do que apenas uma bola. Eles correm atrás de dinheiro. E como falam por aí: 'pagando bem que mal tem?'. E a Fórmula I então?!?! Tem dinheiro circulando ali, dento dos motores, no uniforme dos corredores,nas paredes do autódromo. Em tudo. O dinheiro cria, motiva, destrói. É, e eu aqui achava que a Fórmula I era só um monte de gente que corria de carro por não ter o que fazer. Ainda bem que já faz uns anos que eu aprendi sobre tudo isso. ;)
Um dia, com uma única palavra, eu aprendi a explicação pra tudo isso:dinheiro.
É meu bem, o dinheiro move mesmo montanhas, move armas, jogadores e carros. Na guerra, o que realmente está em jogo não é ganhar ou perder. É o dinheiro. Engraçado não é? Precisa-se de dinheiro para construir, destruir e reconstruir um pais inteiro. Jogadores de futebol correm atrás de muito mais coisas do que apenas uma bola. Eles correm atrás de dinheiro. E como falam por aí: 'pagando bem que mal tem?'. E a Fórmula I então?!?! Tem dinheiro circulando ali, dento dos motores, no uniforme dos corredores,nas paredes do autódromo. Em tudo. O dinheiro cria, motiva, destrói. É, e eu aqui achava que a Fórmula I era só um monte de gente que corria de carro por não ter o que fazer. Ainda bem que já faz uns anos que eu aprendi sobre tudo isso. ;)
11 de janeiro de 2009
Um rabisco de fim de tarde
..e eu que sempre achei que morava numa cidade pacata me dei conta de que não é sempre que posso andar despreocupada pela rua. Veja só que no outro dia encontrei, na esquina de casa o meu grande amor, foi morte súbita (:
9 de janeiro de 2009
Tudo que é demais enjoa.
Já dizia um orkuteiro por aí que tudo que é demais enjoa, de cortes de cabelo até sabores de Toddy. Ele estava certo, certíssimo, mas só fui me dar conta disso quando o cheiro da manteiga derretida (que eu comia com pão duas vezes por dia) começou a me embrulhar o estômago. Então eu comecei a notar que é esse enjôo que nos faz largar certos hábitos. E largar pessoas também (porque assim como as coisas e os hábitos, pessoas de mais enjoam!).
Foi aí que duas coisas ficaram bem claras.
A primeira, sobre as coisas e os hábitos: quando você enjoa deles você pode simplesmente largá-los, assim, de supetão mesmo!Ou quem sabe desapegar deles aos poucos. No meu caso com a manteiga eu simplesmente parei de consumir, de um dia para o outro (meu estômago agradece). E os dois potes de manteiga estão lá na geladeira para o caso de eu sentir saudades numa tarde dessas!
A segunda coisa que ficou bem clara tem a ver com as pessoas. Nós nos distanciamos dos amigos e familiares, namoros e casamentos esfriam e acabam. Mas por quê? Obviamente porque nós enjoamos das pessoas. Não pense que é loucura. Talvez não enjoamos do mesmo jeito que enjoamos da manteiga ou de uma música. É de um jeito diferente! (...) Ás vezes, sentir saudades é bom! Uma ligação a menos, um jantar a menos, uma noite a menos de alguma coisa, um dia de rotina a menos com alguém só nos deixa com mais vontade do outro, e aí ninguém precisa ficar guardado na geladeira. Experimente ;)
Foi aí que duas coisas ficaram bem claras.
A primeira, sobre as coisas e os hábitos: quando você enjoa deles você pode simplesmente largá-los, assim, de supetão mesmo!Ou quem sabe desapegar deles aos poucos. No meu caso com a manteiga eu simplesmente parei de consumir, de um dia para o outro (meu estômago agradece). E os dois potes de manteiga estão lá na geladeira para o caso de eu sentir saudades numa tarde dessas!
A segunda coisa que ficou bem clara tem a ver com as pessoas. Nós nos distanciamos dos amigos e familiares, namoros e casamentos esfriam e acabam. Mas por quê? Obviamente porque nós enjoamos das pessoas. Não pense que é loucura. Talvez não enjoamos do mesmo jeito que enjoamos da manteiga ou de uma música. É de um jeito diferente! (...) Ás vezes, sentir saudades é bom! Uma ligação a menos, um jantar a menos, uma noite a menos de alguma coisa, um dia de rotina a menos com alguém só nos deixa com mais vontade do outro, e aí ninguém precisa ficar guardado na geladeira. Experimente ;)
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